Você já se sentiu ansioso só de pensar em abrir o aplicativo do banco? Ou tentou esconder de si mesmo a real situação das suas finanças? Se sim, você não está sozinho. Falar de dinheiro ainda é um tabu para a maioria das pessoas e, pior, tem adoecido emocionalmente boa parte da população.
De acordo com uma pesquisa do Will Bank em parceria com o CAOScast, 55% dos brasileiros relatam sintomas físicos ou emocionais ao falar sobre dinheiro. São palpitações, crises de ansiedade, vergonha e até insônia. E o problema vai além do desconforto: 99% admitem viver algum grau de dismorfia financeira, ou seja, uma percepção distorcida da própria realidade econômica.
Mas o que é dismorfia financeira?
Assim como a dismorfia corporal faz alguém enxergar defeitos exagerados em sua aparência, a dismorfia financeira leva a pessoa a negar, distorcer ou esconder suas dificuldades financeiras. Ela se compara a um padrão idealizado de sucesso e consumo, muitas vezes baseado em redes sociais, e vive tentando manter uma imagem incompatível com a própria renda.
Isso pode levar a um ciclo de endividamento e frustração. Afinal, manter uma vida de aparências custa caro. Namorar, sair com amigos ou simplesmente viver em sociedade exige gastos. O problema é que 40% das famílias brasileiras hoje comprometem metade ou mais da renda apenas com dívidas, segundo dados da CNC (2025).
A inflação só agrava a situação. Alimentos e bebidas, por exemplo, acumularam alta de 7,6% em 2024, de acordo com o IBGE. O custo de vida sobe, e o lazer (essencial para a saúde mental) vai ficando cada vez mais fora da realidade.
Falar sobre dinheiro é preciso
É urgente romper essa bolha. Quando não se fala sobre dinheiro, ele vira um monstro invisível, que corrói vínculos, autoestima e saúde emocional. Casais se separam por não conseguirem lidar com dívidas juntos. Amizades estremecem por diferenças de estilo de vida. E o indivíduo, sozinho, afunda em culpa e ansiedade.
Mas existe saída.
Uma alternativa para reorganizar a vida financeira
Diante de tantas pressões e desequilíbrios, é natural buscar soluções práticas que ajudem a aliviar o peso do endividamento e tragam mais clareza para o planejamento financeiro. E, às vezes, a saída está em ativos que muitas pessoas nem consideram como parte do seu patrimônio, como é o caso do consórcio. Para quem se encontra em meio a esse turbilhão, vender uma cota de consórcio pode ser uma estratégia inteligente para retomar o controle da própria vida.
Muita gente não sabe, mas consórcios, ativos ou cancelados, podem ser vendidos legalmente. E, dependendo do tipo e do estágio da cota, o valor recebido pode ser significativo.
Com esse dinheiro em mãos, é possível quitar dívidas com juros altos, sair do rotativo do cartão de crédito, ou até mesmo criar uma reserva de emergência. Em vez de viver tentando manter uma aparência, você começa a construir uma realidade mais segura e tranquila.
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