Você já ouviu falar em ESG? Essa sigla tem ganhado espaço em empresas, governos e até no dia a dia dos consumidores. Mas, afinal, o que ela significa, e como se aplica a algo tão específico como o consórcio? Isso é o que vamos explicar neste artigo.
O que é ESG?
ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e Governança, em português. Trata-se de um conjunto de boas práticas adotadas por empresas que se preocupam com mais do que apenas lucro: elas também buscam gerar impacto positivo no meio ambiente, nas relações sociais e na forma como são geridas.
Em outras palavras, uma empresa com práticas ESG não ignora o impacto que causa no mundo. Ela busca agir com responsabilidade, transparência e visão de longo prazo.
Mas ESG não está restrito a grandes corporações ou fundos de investimento. Ele também está presente em soluções acessíveis ao consumidor comum, como o mercado secundário de consórcios.
O que é o mercado secundário de consórcios?
O mercado secundário permite que uma pessoa que participa de um consórcio e não pode (ou não quer) continuar pagando as parcelas venda sua cota.
Isso pode acontecer tanto com cotas não contempladas (ainda aguardando sorteio ou lance) quanto com cotas já contempladas, que já têm o crédito liberado. Para quem vende, é uma forma de evitar prejuízo. Para quem compra, pode ser uma oportunidade de entrar em um consórcio com condições mais vantajosas ou receber a carta de crédito mais rápido.
É uma operação legal, regulamentada, com a intermediação e aprovação da administradora do consórcio.
Como o mercado secundário promove valor social e econômico?
1. Evita o endividamento
Ao permitir que uma cota seja vendida, o mercado secundário dá uma saída digna e segura para quem está com dificuldades financeiras. Em vez de acumular dívidas, atrasar pagamentos ou abandonar a cota (correndo o risco de perda parcial do valor investido), o consorciado pode recuperar parte ou todo o que pagou até então.
O resultado é: menos inadimplência, menos dor de cabeça e mais saúde financeira.
2. Reduz perdas financeiras
Em muitas situações, quem desiste de um consórcio perde dinheiro. No mercado secundário, esse prejuízo pode ser evitado, sobretudo na venda de cotas contempladas. O consorciado transforma o que seria uma desistência em um ativo com valor de mercado.
Isso é bom para o vendedor e também para o comprador, que pode adquirir uma cota com mais vantagens do que entrar em um grupo novo.
3. Promove acesso consciente ao crédito
Diferente de um financiamento com juros altos, o consórcio é uma forma mais equilibrada e planejada de acessar crédito: sem pressa, sem pressão, e com mais controle. E no mercado secundário, isso se amplia: quem compra uma cota “usada” pode entrar em um consórcio com menos parcelas a pagar, ou até mesmo com a carta de crédito já disponível.
É uma solução que estimula o consumo responsável e o planejamento financeiro, com menos risco de superendividamento.
ESG além do discurso: o compromisso do BomConsórcio
No BomConsórcio, acreditamos que responsabilidade e impacto positivo não devem ser apenas discurso. Somos a única empresa do setor em todo o Brasil com a certificação B, reconhecimento global dado a negócios que equilibram lucro com propósito.
Além disso, somos:
- Signatários do Pacto Global da ONU;
- Apoiadores do Capitalismo Consciente;
- Reconhecidos como Great Place to Work (GPTW) por seis anos consecutivos, mostrando que ESG começa dentro de casa.
Nosso compromisso é claro: oferecer soluções que funcionem na prática, respeitem o consumidor e gerem valor real para a sociedade.
Se você quer vender sua cota ou aproveitar boas oportunidades no mercado secundário, conte com quem trata isso com seriedade e responsabilidade. Fale com o BomConsórcio.
E se quiser conhecer mais sobre nossos compromissos com a sustentabilidade, ética e impacto social, acesse a nossa página Compromisso com Impacto e veja de perto como colocamos o ESG em prática todos os dias.